Andou pela casa em agonia, buscando um resto de ar nos pulmões. Cambaleou e caiu prostrada no chão junto a parede onde gostava de se deitar.
Sentei no chão ao seu lado. Passei a mão sobre sua cabeça e ela morreu. Chorei. Assim chegou ao fim a vida de uma criatura cuja razão de existir era um só, amar incondicionalmente.
Era ela quem dava um pouco de alegria a minha casa velha e triste.
Um comentário:
De qual animalzinho que você esta falando?
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