Para quem acredita, Deus está o tempo todo presente em suas vidas. Existe, no entanto, momentos em que Ele se mostra ainda mais presente. Quando algo de bom nos acontece o “graças a Deus” é automático, até os ateus fazem uso dessa expressão. Diante de uma tragédia, as pessoas procuram se consolar com um “essa foi à vontade de Deus”. E ainda em momentos de estupefação, Deus pode aparecer numa exclamação, “meu Deus!”.
Nessas três situações, Deus funciona como um alento, um consolo e um motivo para resignação. Mas, em alguns episódios Deus nos serve mesmo para Nele colocarmos a culpa pelos nossos males, as nossas tragédias pessoais. “Deus, por que fez isso comigo?”, “Deus, o que eu fiz para merecer isso?”. Até Jesus quando crucificado foi levado a questionar “Eli, Eli, lamá, sabactáni?”, ou seja, "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?" É nessa hora Que Deus cumpre sua função mais importante.
Imagina o que seria de nós sem Deus para imputar culpa? Um Deus que não podemos culpar por nossas desgraças não serve pra nada, não funciona. E como me disse certa vez um amigo, nesse caso, é melhor trocar de Deus.
Nessas três situações, Deus funciona como um alento, um consolo e um motivo para resignação. Mas, em alguns episódios Deus nos serve mesmo para Nele colocarmos a culpa pelos nossos males, as nossas tragédias pessoais. “Deus, por que fez isso comigo?”, “Deus, o que eu fiz para merecer isso?”. Até Jesus quando crucificado foi levado a questionar “Eli, Eli, lamá, sabactáni?”, ou seja, "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?" É nessa hora Que Deus cumpre sua função mais importante.
Imagina o que seria de nós sem Deus para imputar culpa? Um Deus que não podemos culpar por nossas desgraças não serve pra nada, não funciona. E como me disse certa vez um amigo, nesse caso, é melhor trocar de Deus.